quinta-feira, 28 de julho de 2011

Professor


O que dizer desse cara?  Que ele é espetacular?   Não, não, porque ele não é espetacular, ele é bem mais que isso, Sem palavras para te descrever Professor Marco Antônio.

                 Continue sempre assim...            =D

SESI

Pamela, Érica, Gabriela, Natalia, Dayana, Lidia, Thamires, Yago.
Tais, Leticia, Sthefany, Giovana, Ana, Aline, Carol, Larissa, Amanda Borges, Amanda Lica, 
Marina, Camila, Thalita, Poliana & Natalia 



Lih & Thamy


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Citologia

No mundo de hoje, é comum pensarmos em um país como sendo uma porção de terra delimitada espacialmente das demais pela presença de uma fronteira. Vamos pensar no caso do Brasil. Estamos rodeados de mar em metade do nosso território e, na outra metade, fazemos fronteira terrestre com outros nove países da America do Sul. Em suas fronteiras, todos os países instalam uma alfândega, que é uma repartição governamental de controle do movimento de entradas e saídas das pessoas e de mercadorias para o exterior ou deles provenientes.
Com as células não é diferente. Cada uma delas tem uma “área de fronteira”, representada pela membrana plasmática e, nesta área, as células também possuem o seu “posto alfandegário”, as proteínas. Assim como nas aduanas das fronteiras entre os países, essas proteínas são as responsáveis pelo reconhecimento de substâncias vindas de dentro ou de fora da célula como, por exemplo, hormônios.
O trabalho realizado por uma célula é semelhante ao que acontece em uma fábrica, como a de televisores, por exemplo. Através de portões, dá-se a entrada de diversos tipos de peças destinadas as linhas de montagem. Para a fabricação e a montagem dos aparelhos, são necessários energia e operários habilitados. É preciso, ainda, um setor de embalagem para preparar a expedição do que é produzido e uma diretoria para comandar todo o complexo fabril e manter o relacionamento com o mundo externo. Tudo dentro dos limites representados pelo muro da fábrica.
A célula possui setores semelhantes aos de uma fábrica. Um limite celular, representado pela membrana plasmática, separa o conteúdo da célula, o citoplasma, do meio externo. O citoplasma, constituído por organóides e hialoplasma (ou citosol), um material viscoso representa o setor produtivo. Um núcleo contendo o material genético representa “a diretoria” da célula.

Classificação dos Seres Vivo

A sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos. Inclui a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies, com suas normas e princípios) e também a filogenia(relações evolutivas entre os organismos). Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos organismos vivos. Em biologia, os sistêmatas são os cientistas que classificam as espécies em outros táxons a fim de definir o modo como eles se relacionam evolutivamente.
O objetivo da classificação dos seres vivos, chamada taxonomia, foi inicialmente o de organizar as plantas e animais conhecidos em categorias que pudessem ser referidas. Posteriormente a classificação passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos, organização mais natural do que a baseada apenas em características externas. Para isso se utilizam também características ecológicas, fisiológicas, e todas as outras que estiverem disponíveis para os táxons em questão. É a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons que se dá o nome de Sistemática. Nos últimos anos têm sido tentadas classificações baseadas na semelhança entre genomas, com grandes avanços em algumas áreas, especialmente quando se juntam a essas informações aquelas oriundas dos outros campos da Biologia.
A classificação dos seres vivos é parte da sistemática, ciência que estuda as relações entre organismos, e que inclui a coleta, preservação e estudo de espécimes, e a análise dos dados vindos de várias áreas de pesquisa biológica.
O primeiro sistema de classificação foi o de Aristóteles no século IV a.C., que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e por terem ou não sangue vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as plantas por seu uso e forma de cultivo.
Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram a delinear o atual sistema de categorias, ainda baseados em características anatômicas superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a causa de tais semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e continua sendo a base da classificação atual. Lineu fez o primeiro trabalho extenso de categorização, em 1758, criando a hierarquia atual.
A partir de Darwin a evolução passou a ser considerada como paradigma central da Biologia, e com isso evidências da paleontologia sobre formas ancestrais, e da embriologia sobre semelhanças nos primeiros estágios de vida. No século XX, a genética e a fisiologia tornaram-se importantes na classificação, como o uso recente da genética molecular na comparação de códigos genéticos. Programas de computador específicos são usados na análise matemática dos dados.
Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson, professor aposentado da Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da biodiversidade da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com fotos detalhadas de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da vida. Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a biodiversidade.
Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter Raven e Dan Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na biotecnologia, e na contenção de doenças emergentes. Mais da metade das espécies do planeta é parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.
De acordo com a classificação vigente as espécies descritas são agrupadas em gêneros. Os gêneros são reunidos, se tiverem algumas características em comum, formando uma família. Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são reunidas em uma classe. Classes de seres vivos são reunidas em filos. E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).

Alquimia

Alquimia é uma tradição antiga quem combina elementos de química, física, astrologia, arte, metalurgia, medicina, misticismo e religião. Existem três objetivos principais na sua prática. Um deles é a transmutação dos metais inferiores em ouro, o outro a obtenção do Elixir da Imortalidade, uma panaceia universal, um remédio que curaria todas as doenças e daria vida eterna aqueles que o ingerissem. Ambos estes objetivos poderiam ser atingidos ao obter a pedra filosofal, uma substancia mistica que amplifica os poderes de um alquimista. Finalmente, o terceiro objetivo, era criar a vida humana artificial,o s homúnculos. é reconhecido que, apesar de não ter caráter científico, a alquimia foi uma fase importante na qual se desenvolveram muitos procedimentos e conhecimentos que mais tarde foram utilizados pela química.
Alguns estudiosos da alquimia admitem que o Elixir da Imortalidade e a pedra filosofal são temas simbólicos, que provém de pratica de purificação espiritual, ,e dessa,forma, não poderiam ser considerados substâncias reais.
Há pesquisadores que identificam o Elixir da Imortalidade como um liquido, produzido pelo próprio corpo humano, que teria a propriedade de prolongar indefinitivamente a vida daqueles que conseguiram realizar a chamada " Grande onda ", tornando-se assim verdadeiros alquimistas. Existem referencias sessa substância desconhecida também na tradição de Yoga.
Os alquimistas tentavam produzir em laboratório a pedra filosofal (ou mercúrio dos filósofos, entre muitos outros nomes) a partir de matéria - prima mais grosseira. Com esta pedra seria possível obter a transmutação dos metais e o Elixir da Imortalidade, que é capaz de prolongar a vida indefinitivamente. O trabalho relacionado com a pedra filosofal era chamada por eles de "A GRANDE ONDA".
Alguns consideram que o trabalho de laboratório dos alquimistas medievais como os "metais" era na verdade, uma metáfora para a verdadeira natureza espiritual da alquimia. Assim, a transformação dos metais em ouro pode ser interpretado omo uma transformação de si proprio, de um estado inferior para um estado espiritual superior.

O Pulso

Titãs

Composição: Arnaldo Antunes
O pulso ainda pulsa
O pulso ainda pulsa...
Peste bubônica
Câncer, pneumonia
Raiva, rubéola
Tuberculose e anemia
Rancor, cisticircose
Caxumba, difteria
Encefalite, faringite
Gripe e leucemia...
E o pulso ainda pulsa
E o pulso ainda pulsa
Hepatite, escarlatina
Estupidez, paralisia
Toxoplasmose, sarampo
Esquizofrenia
Úlcera, trombose
Coqueluche, hipocondria
Sífilis, ciúmes
Asma, cleptomania...
E o corpo ainda é pouco
E o corpo ainda é pouco
Assim...
Reumatismo, raquitismo
Cistite, disritmia
Hérnia, pediculose
Tétano, hipocrisia
Brucelose, febre tifóide
Arteriosclerose, miopia
Catapora, culpa, cárie
Câimbra, lepra, afasia...
O pulso ainda pulsa
E o corpo ainda é pouco
Ainda pulsa
Ainda é pouco
Pulso
Pulso
Pulso
Pulso
Assim...
O que é chuva ácida? 

Chuva ácida refere-se à deposição úmida de constituintes ácidos, os quais dissolvem-se nas nuvens e nas gotas de chuva para formar uma solução de pH inferior à 5,6. Apresar do termo chuva ácida ter-se generalizado para abranger também a deposição seca de poluentes ácidos gasosos e particulados a tendência atual é usar a expulsão "deposição ácida" para incluir ambas as formas de deposição, ficando o termo chuva acida realmente limitado a deposição úmida dos compostos ácidos.

Como trabalham os Cientistas?

Muitas Pessoas pensam que os cientistas são seres fantásticos, gênios ou loucos que fazem tudo explodir.
Vamos discutir então quem são os cientistas e qual é o seu papel em nossa sociedade.
Os Cientistas tem a tarefa de observar, pesquisar, elaborar métodos classificatórios e, em colaboração com outros profissionais, com os técnicos de laboratório e os estudantes das universidades, criam instrumentos eficazes para conhecer melhor a natureza, especialmente os seres vivos e as suas interações com o ambiente.

                       Método Científico.

Os Cientistas têm um método de trabalho, o método científico. Esse está dividido em etapas:
1- Observar um fato (ou um fenômeno) e coletar dados;
2- Levantar um problema (uma dúvida ou um questionamento);
3- Formular uma hipótese (uma possível resposta para o problema);
4- Realizar experimentos controlados;
5- Avaliar os experimentos e, se necessário, testar novamente;
6- Elaborar conclusões.

Os cientistas são pesquisadores que buscam, pro meio do método científico, respostas para as questões relacionadas conosco e com o mundo à nossa volta.
Em geral, podem ser encontradas várias respostas para a mesma pergunta.